Gosto muito de filmes que trabalham com foco na insanidade do homem. Logo, o homem que diz ter total controle de si mesmo e do meio que o cerca. Mas, no primeiro gatilho de memória se descontrola e comete atrocidades. O primeiro filme falado, com uma temática importante. Utilizar de artificios sonoros para compor a trama. Inclusive na identificação do assassino. Foi o primeiro filme a estudar a mente humana. Dizem que Fritz Lang para compor o filme se internou durante 8 dias no hospital psiquiátrico para conhecer como a mente criminosa trabalha. Um filme intrigante.
sinceramente..não gostei do filme. é muito cansativo,parece que não se desenvolve. claro tem coisas interessantes,como a trilha que contribui bastante pra narrativa.ou que teve como base uma história real.entre outras coisas. mas não gostei do filme!
O longa é ótimo, e um dos poucos que eu não considero extremamente chatos dos anteriores aos anos 30, mas da para notar a inspiração de Lang, já que possui uma estrutura muito parecida com o livro “A letra escarlate”.
Filme alemão chato e depressivo. Esses alemães, desde sempre com seus filmes tristes, pesados, escuros e leeentos. Mas devo admitir que a cena em que os homens invadem uma prisão (eu acho que é uma prisão), é uma casa grande, sei lá, enfim, é muito bem feita. Lembra momentos do Quarto do Pânico. E ah, a melodia do assovio é marca registrada, e eu gosto de marcas registradas. =P
Assim como Nosferatu, M. O Vampiro de Dusseldorf, também é um clássico e flerta com expressionismo alemão. O grande diferencial do filme de Fritz Lang é o som. Na época já haviam outros filmes falados, mas nesse longa o som foi fundamental, pois através dele é que foi descoberto quem era o serial killer. A fotografia também é interessante com muitas sombras e cenas escuras.
Caça e captura de um serial-killer é o assunto principal de M - O Vampiro de Dusseldorf (Alemanha, 1931). A edição de M - O Vampiro de Dusseldorf se mostra extremamente moderna seja pela sugestão mencionado, seja por, numa determinada sequência, intercalando cenas das reuniões realizadas por policiais e criminosos em volta do objetivo comum de por as mãos no assassino.
Primeiro longa que utiliza a trilha sonora como instrumento narrativo relevante no roteiro. A direção de câmera é fabulosíssima, há em especial um movimento em plano-sequência (ou falso pl.sequência) que deixa o grande Orson Welles no chinelo!
MOOOFO, MOOOFO, MOOOFO....
ResponderExcluirGosto muito de filmes que trabalham com foco na insanidade do homem. Logo, o homem que diz ter total controle de si mesmo e do meio que o cerca. Mas, no primeiro gatilho de memória se descontrola e comete atrocidades. O primeiro filme falado, com uma temática importante. Utilizar de artificios sonoros para compor a trama. Inclusive na identificação do assassino. Foi o primeiro filme a estudar a mente humana. Dizem que Fritz Lang para compor o filme se internou durante 8 dias no hospital psiquiátrico para conhecer como a mente criminosa trabalha.
ResponderExcluirUm filme intrigante.
Natalie Patricio
sinceramente..não gostei do filme.
ResponderExcluiré muito cansativo,parece que não se desenvolve.
claro tem coisas interessantes,como a trilha que contribui bastante pra narrativa.ou que teve como base uma história real.entre outras coisas.
mas não gostei do filme!
O filme lindo.
ResponderExcluirAdoro a idéia de descobrir as coisas, um jeito inusitado de achar um assassino usando um cego.
O longa é ótimo, e um dos poucos que eu não considero extremamente chatos dos anteriores aos anos 30, mas da para notar a inspiração de Lang, já que possui uma estrutura muito parecida com o livro “A letra escarlate”.
ResponderExcluirFilme alemão chato e depressivo.
ResponderExcluirEsses alemães, desde sempre com seus filmes tristes, pesados, escuros e leeentos.
Mas devo admitir que a cena em que os homens invadem uma prisão (eu acho que é uma prisão), é uma casa grande, sei lá, enfim, é muito bem feita. Lembra momentos do Quarto do Pânico. E ah, a melodia do assovio é marca registrada, e eu gosto de marcas registradas. =P
Assim como Nosferatu, M. O Vampiro de Dusseldorf, também é um clássico e flerta com expressionismo alemão. O grande diferencial do filme de Fritz Lang é o som. Na época já haviam outros filmes falados, mas nesse longa o som foi fundamental, pois através dele é que foi descoberto quem era o serial killer. A fotografia também é interessante com muitas sombras e cenas escuras.
ResponderExcluirCaça e captura de um serial-killer é o assunto principal de M - O Vampiro de Dusseldorf (Alemanha, 1931). A edição de M - O Vampiro de Dusseldorf se mostra extremamente moderna seja pela sugestão mencionado, seja por, numa determinada sequência, intercalando cenas das reuniões realizadas por policiais e criminosos em volta do objetivo comum de por as mãos no assassino.
ResponderExcluirPrimeiro longa que utiliza a trilha sonora como instrumento narrativo relevante no roteiro. A direção de câmera é fabulosíssima, há em especial um movimento em plano-sequência (ou falso pl.sequência) que deixa o grande Orson Welles no chinelo!
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