quinta-feira, 6 de outubro de 2011

PRIMEIRA REPRISE NO MOFO!

QUANTO MAIS QUENTE MELHOR!


SOME LIKE IT HOT, 1959, BILLY WILDER

Dia 30.09 - no MOFO - IFPR João Negrão

12 comentários:

  1. A atuação da Marilyn não é das melhores, como sempre ela faz papel de menina bobinha... mas o filme em si é divertido, com uma fotografia bem feita e cenas bem humoradas.

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  2. Um filme que já tinha visto, e que valeu a pena ver outra vez.
    Eu não lembrava da história, só de alguns pedaços, mas fui me lembrando o que iria acontecer quando assistia o começo da cena. Eu gostei da história.

    A Marilyn me contou que adorou ser homenageada pelo MOFO.

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  3. Um roteiro que envolve e diverte. Interessante ver que filmes de relativo sucesso na contemporaneidade, tiveram clara inspiração (ou cópia mesmo)da história deste filme.

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  5. Apesar do início um pouco desinteressante, com o desenrolar do filme o roteiro nos apresenta situações cômicas e inusitadas, sobretudo em seu desfecho, além de colocar a personagem de Marilyn Monroe nos momentos propícios e não apenas valorizando sua beleza e voz. Destaque para a edição muito bem arranjada durante as cenas paralelas no iate e o baile de tango.

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  6. Enquanto trama policial - assim como na grande maioria das comédias - o filme não empolga, mas enquanto comédia se sai bem, e no fim das contas, é isto que importa. Gosto do quanto o filme é recheado de humor físico e, claro, dos diálogos. Afinal, a frase "Ninguém é perfeito" que encerra um dos diálogos mais brilhantes do filme pode ser considerada uma das frases mais icônicas da história do cinema.

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  7. Uma comédia muito boa, com grande atuação de Marilyn Monroe, que não deixa de divertir ninguém de todas as gerações. Entre brigas, cantos e trapalhadas, como todas as comédias atuais, essa ainda é em preto e branco, característica que dá ainda mais charme ao filme.

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  8. Alciso aparecido domingues
    eu gostei deste filme e muito divertido, ele se torna um filme legal com MARILYN MONROE. de todos foi o melhor filme que foi exibido para mim

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  9. O filme, de gênero comédia, conta com um roteiro estruturado de forma tipicamente americana: a loira burra, a mulher que sonha em casar com um homem rico, hoemns infiltrados no campo feminino, disfarçados que se envolvem em uma grande confusão, no fim são desmascarados e ficam com a mocinha. O toque cômico relacionado à perseguição policial, os mafiosos atrapalhados (típico das comédias americanos), estão bem marcantes. O filme é estruturado de forma bem linear, as cenas são longas, com timing slow, possui vários movimentos lentos de câmera, fades nas transições entre cenas, vários planos próximos.
    Uma cena bem interessante seria a do trem da festa no alojamento 7 quando Sugar Kane e Dafine resolvem tomar wisky e Dafine se abaixa no beliche para retirar a garrafa da mala de Josefine. Também considero interessante a cena com todas as garotas na cama de Josefine, plano próximo e sicronização da cena caótica.

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  10. O filme é muito divertido. Tem um pé na comédia dell'arte (uma forma de teatro popular improvisado) por sua trama recheada de equívocos e saídas absurdas.
    O fato de ter sido filmado em preto e branco dá muito mais charme ao filme. Não tem como não rir de Jack Lemmon e Tony Curtis, nem deixar de admirar a beleza de Marilyn e sua bela atuação.
    A fotografia, o som e a montagem colaboram com o filme. Aliás, é a montagem que consegue manter o ritmo e fazer com que as piadas funcionem.
    A montagem do filme consegue apelar pro lado sexual em cada cena. Por exemplo, cena em que Marilyn tenta curar o falso milionário de sua falsa "doença" têm um simbolismo sexual muito forte, quando Sugar o beija, o sapato dele sobe de maneira fálica, logo em seguida vemos que o gesto não foi ao acaso já que o personagem diz estar sentindo "uma estranha sensação nos pés, como se estivesse em brasas". Também a cena em que ela está cantando com um vestido semi-transparente deixando suas formas à mostra, certos planos e a iluminação também fazem com que pareça que ela está nua, enquanto ela canta de forma inocente.

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  11. Uma ótima comédia, dirigida por Billy Wilder. Driblando a censura americana com dialógos rápidos, o filme trás humor na medida certa, e claro, um forte apelo sexual, uma história simples, com personagens simples. Tony Curtis, Jack Lemmon e Marilyn Monroe são incomparáveis. As imagens em preto e branco tornam a obra ainda mais especial, as cenas são longas, mais não cansativas.

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  12. "Quanto mais quente melhor" representa bem sua época, quando,não contando com os recursos que temos hoje, os diálogos são muito bem elaborados e planejados, tornando a narrativa flúida e com muitas sutilezas.
    As técnicas de montagens funcionam muito bem, um exemplo é o momento quando Joe e Sugar estão no Iate e o plano se volta para Osgood e Jerry dançando, a colagem entre as cenas foram muito bem feitas. O que é admirável também são as cenas quando Joe troca de roupa rapidamente ao sair do plano entre um cômodo a outro.

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